Che cosa vuoi sapere,
è meglio non sapere
L'amore che mi chiedi non può finire bene… Non può finire bene…
L'amore che mi chiedi non può finire bene… Non può finire bene…
Amore disperato/ Amore mai amato/
Amore messo in croce/ Amore che
resiste
E se Dio existe/ Voi, voi/ Vi ritroverete là, là…
E se Dio existe/ Voi, voi/ Vi ritroverete là, là…
Estou com o coração dilacerado. Entendo o motivo pelo qual
dizem ser o coração que dói. A dor é ali. Dói o peito. Não é a ansiedades das
borboletas no estômago da paixão.
Sei que não faltou amor. Mas fui eu mesmo a envenenar meus
pensamentos. Fui atrás de tudo porque acreditei não ter outra chance para viver
tudo. Despejei meu desamor. Minha fonte de não estava mais em mim.
A caixa de música com um lindo carrossel estava bem ao meu
alcance e preferi olhar ao redor, ao invés de escolher ela, e só ela. E
trazê-la comigo. Esquecer todos os outros enfeites.
Deixei a agulha pulando no disco de vinil. Acreditei que não
era minha responsabilidade trocar a canção. Deixei o risco discado. O disco
riscado.
Soltei sua mão e entrei sozinho na floresta como criança
mimada que depois se viu sozinha. Praguejei contra Deus. Disse a ele que era ELE
o responsável pela minha infelicidade.
As rédeas da minha vida estão nas mãos do meu ego. É verdade
que eu gosto de galopar. A sensação de quando as quatro patas do animal estão
no ar.... estamos os dois no ar. Mas quando o galope acabar, ao impacto do trote
é que a realidade irá se impor.
É preciso ter a consciência que a terra está abaixo dos
nossos pés.
2 comentários:
Olha... a gente quer e precisa colocar um culpado nas coisas que não dão certo. Alivia!
Mas a notícia boa é que somos responsáveis, mesmo que indiretamente.
Mudança é bom. É oportunidade de crescimento.
Se não ficar nada mais, ficou o aprendizado.
a terra está sempre ali, abaixo. base. mesmo quando a gente salta e tem os pés no ar, ela aguarda. ela sabe que virá a queda. sempre vem. e ela continua ali, para dar a base. para ajudar a levantar...
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